“A melhor maneira de ajudar a parar de fumar é parar de fabricar cigarros”

“A melhor maneira de ajudar a parar de fumar é parar de fabricar cigarros”

2 minutos No início deste ano, a Philip Morris – a maior fabricante de cigarros do mundo – publicou um comunicado por meio de anúncios publicitários na Inglaterra afirmando que brevemente abandonaria o negócio de cigarros. A iniciativa fazia parte de uma estratégia global da empresa para informar a substituição dos cigarros tradicionais pelos eletrônicos, que são ‘menos nocivos’ e por isso uma ‘opção melhor’ ao consumidor. Na ocasião, a Organização Mundial da Saúde (OMS) torceu o nariz e condenou a PMI (Philip Morris Continue lendo

A preocupante associação entre uso de substâncias e morte violenta

A preocupante associação entre uso de substâncias e morte violenta

4 minutos Resultado do pós-doutorado do epidemiologista Gabriel Andreuccetti, com a supervisão do professor Heráclito Barbosa de Carvalho, do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP, e em colaboração com o Departamento de Medicina Legal da mesma universidade, com a University of California, Berkeley, e apoio do Instituto Médico-Legal (IML) de São Paulo, uma pesquisa a respeito da associação entre o consumo de álcool e drogas com a ocorrência de mortes violentas revela que o consumo de álcool ou de pelo menos um tipo de Continue lendo

Cigarros eletrônicos viciam jovens e entram na mira do governo

Cigarros eletrônicos viciam jovens e entram na mira do governo

menos de 1 minuto Em junho deste ano, o Para Entender alertou seus leitores e leitoras que os cigarros eletrônicos (e-cig) estavam se multiplicando em modelos, sabores e controvérsia. Criado com o (questionável, como já sabemos também) propósito de ser uma opção menos nociva ao cigarro tradicional, a estratégia de marketing dos e-cigs deu (muito) errado e o produto acabou conquistando/viciando os jovens e virando um problema de saúde nos EUA. Neste domingo, (21), o programa Fantástico, da Rede Globo, apresentou uma reportagem tratando Continue lendo

Vício(s): como superar?

Vício(s): como superar?

1 minuto Apresentamos aqui a questão do vício na visão do yoga, da espiritualidade. Através de nossas redes sociais, leitores pediram mais orientações e então, uma vez mais, vamos recorrer à Giridhari Das (Gustavo Dauster), autor e instrutor no campo da autoajuda, autorrealização em yoga e consciência de Krishna. Desta vez, ele fará uma abordagem simples do tema, examinando a raiz da questão, comum a todos. “Existe uma diferença entre prazer e felicidade. Esta é uma questão essencial para superar ou evitar o vício. Continue lendo

Pense bem antes de fazer aquela ‘maratona’ na Netflix

Pense bem antes de fazer aquela ‘maratona’ na Netflix

4 minutos O mundo moderno trouxe não apenas inovações tecnológicas, mas, até mesmo, mudanças no comportamento adicto. Antes restrito às drogas lícitas e ilícitas, o vício se fez presente em hábitos como redes sociais, internet, selfies e videogames. Agora, vem da cidade de Bangalore, na Índia, o primeiro caso de vício em Netflix, provedora global de filmes e séries de televisão via streaming. O diagnóstico foi feito pelo Serviço de Uso Saudável da Tecnologia daquele país. Segundo a imprensa local, o homem de 26 Continue lendo

O top 10 dos alimentos mais viciantes

O top 10 dos alimentos mais viciantes

2 minutos A primeira descoberta relevante no campo da obesidade só aconteceu nos anos 1990, quando Coleman e Friedman relataram que certos ratos obesos eram insaciáveis, porque apresentavam um defeito genético nas células do tecido adiposo, que as tornava deficientes na produção de leptina – hormônio ligado à inibição do apetite. Foi a demonstração inequívoca de que havia fatores hormonais envolvidos na obesidade. Logo ficou claro, entretanto, que essa visão hormonal era incompleta porque, primeiro, são raros os casos de deficiência de leptina. Segundo, Continue lendo

Dependência química, uma doença revestida de preconceito, ignorância ou descaso

Dependência química, uma doença revestida de preconceito, ignorância ou descaso

4 minutos Segundo Renata Vilhena Silva, advogada especialista em direito à saúde, bacharel em Direito pela PUC-Campinas, especialista em Direito Processual Civil pelo COGEAE (PUC/SP) e pelo CEU – Centro de Extensão Universitária, as operadoras de saúde não estão preparadas para acolher os casos de dependência química, o alcoolismo ou transtornos mentais, como o autismo, a ansiedade, depressão, esquizofrenia, bipolaridade e compulsões – e muitas vezes se recusam a tratá-los. De acordo com texto de Renata publicado no jornal Estadão, tais transtornos ainda são Continue lendo

O impacto das drogas nas crianças que convivem com dependentes químicos

O impacto das drogas nas crianças que convivem com dependentes químicos

menos de 1 minuto Dra. Maria Fatima Rato Padin, psicóloga e doutora pela Unifesp, fala sobre o impacto das drogas nas crianças que convivem com dependentes químicos no programa Tocando em Frente Família com Amor Exigente que conta, ainda, com a participação do Diretor de Comunicação da FEAE – Federação de Amor-Exigente, Ronaldo Luiz Rissetto. A apresentação é de Ivanildo de Andrade. Confira:

O vício na visão do Yoga

O vício na visão do Yoga

menos de 1 minuto Giridhari Das (Gustavo Dauster) é um palestrante, autor e instrutor no campo da autoajuda, autorrealização em yoga e consciência de Krishna. Em 1996 entrou a fundo nos estudos dos grandes textos sagrados da tradição da consciência de Krishna, em especial a Bhagavad-gita, o Srimad Bhagavatam e o Caitanya Caritamrta. Encantado com a vastidão, precisão e beleza inigualáveis destes milenares conhecimentos, dedicou-se de corpo e alma ao caminho da autorrealização em yoga e consciência de Krishna. Giridhari já publicou três livros Continue lendo

Trabalhar demais faz tão mal quanto fumar

Trabalhar demais faz tão mal quanto fumar

1 minuto De acordo com o IBGE a média de horas trabalhadas por semana no Brasil foi de 39,3 em 2017. No Rio de Janeiro e em São Paulo a média chega a 41 horas semanais. Com a tecnologia, a situação se agravou: em 2002, menos de 10% dos trabalhadores checavam seu e-mail fora do horário de trabalho – número que hoje chega a 50%. Agora, a ciência confirma que esta supervalorização das longas horas de trabalho significa um perigo para a saúde. Uma Continue lendo