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“O discípulo perguntou ao mestre: “Ensina-me como ser iluminado”. A resposta foi: ‘Atenção’. ‘Mestre, esta é somente uma palavra, poderia me dar idéias mais profundas?’. O Mestre repetiu: ‘Claro! Atenção, Atenção, Atenção’.”
Achar que seu filho nunca vai se envolver com drogas pode ser um perigo.
O diálogo é sempre muito importante, mas para isso você tem que estar tão bem informado e atualizado quanto o seu filho.
Muitas vezes somos surpreendidos ao descobrir que eles sabem mais do que nós em determinados assuntos.
Então procure informações sobre drogas, principalmente as mais comuns, por exemplo: como são usadas, quais os efeitos e os danos que provocam no cérebro e no corpo. Quanto mais cedo você exercer sua influência na vida do seu filho, mais chance de poupá-los de experiências negativas, podendo até salvar suas vidas. Leia jornais, revistas, assista ao noticiário.
Dê a eles amor e carinho, ensine-os a enfrentar as dificuldades. Ensine-os com exemplos. Dê a eles oportunidades nas quais possam aprender a tomar decisões. Uma maneira de ensiná-los a não desistir é usando brinquedos de peças para montar. Deixe que ele faça sozinho, fique apenas para dar apoio, assim você estará usando os recursos emocionais e intelectuais dele.
Ensine-os a ser cooperativos. Permita que eles participem nas tarefas do dia a dia, como por exemplo: lavar o carro, arrumar as gavetas, varrer a varanda, colocar os copos na mesa, lavar as louças, arrumar a cama, etc., sempre respeitando a capacidade deles.
Não se esqueça de elogiar o resultado. Peça para ele fazer desenhos e pregue-os num lugar especial, como na cabeceira da cama, no escritório. Essas estratégias contribuem para que sua autoestima seja construída de forma positiva.
É importante também não resolver todas as situações difíceis, estimule-o a enfrentá-las, mostre que ele é capaz e que você está presente caso ele precise de apoio.
Outra ação importante é conhecer os seus amigos. Quanto mais informações você tiver deles melhor será para orientar seu filho. Saber aonde vai e o que fazem, com quem estão, como é o relacionamento familiar deles.
Muitos confundem servir com servidão e se equivocam acreditando que ser um servidor é ser um servo, um escravo, alguém inferior. Isso não é verdade.
Servir é o ato de maior grandiosidade do ser humano, que agindo assim se eleva acima das questões banais e triviais, acima do orgulho e da vaidade.
Servir é uma atitude espiritual elevada. Aquele que serve é alguém que se coloca à disposição do bem comum. É alguém que se dispõe a ajudar a solucionar questões, encontrar respostas e caminhos.
Ser um servidor não é um cargo ou uma função. É um estado de espírito, uma filosofia de vida.
Servir é o maior de todos os privilégios e honras que podemos abraçar por vontade própria.
Servir nossos filhos é um privilégio!