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“Uma família tinha 2 filhos gêmeos que só se diferenciavam pelo fato de um falar e o outro não. Um dia o pai resolveu levar ao santuário de Lourdes o filho que não falava. Quando o menino entrou na piscina considerada milagrosa soltou um palavrão, pois a água estava bem fria. O pai, imediatamente, telefonou à mãe e lhe disse: – Milagre! O nosso filho está falando! Ao que a mãe respondeu: – Claro, você levou o menino que fala e deixou o mudo comigo!”.
Estamos a favor ou contra? Todos nós tivemos um amor que foi vítima das drogas, incluindo a maconha. Nós somos rápidos em condenar o uso de produtos à base de maconha que são aprovados pela Food and Drugs Administration (FDA, agência reguladora estadunidense), como todas as drogas devem ser. A História está repleta de exemplos de produtos feitos com plantas prejudiciais através de um cuidadoso processo para extrair um medicamento útil.
A árvore yew (teixo) tem componentes mortais, mas, segundo a ciência, produziu o medicamento Taxol, usado para tratar pacientes com câncer de mama. A árvore salgueiro produz aspirina. E não se esqueça da penicilina.
Existe um medicamento derivado da maconha aprovado pela FDA – o Marinol, um medicamento que pode ser usado para náuseas causadas pelo tratamento de câncer. Contudo, quem apoia a legalização diz que o Marinol não é suficiente para tratar uma variedade de outras doenças que precisam de ajuda.
Muitas outras plantas que são perigosas e mesmo venenosas são purificadas e usadas como medicamentos. Não somos contra a maconha medicinal. Somos contra a maconha usada para lazer. O abuso de substâncias segue um padrão previsível na ordem de consumo: cigarro, maconha e drogas pesadas. Nossa preocupação é com os resultados do abuso de substâncias. Nós vemos famílias dilaceradas e destruídas. Vemos episódios de psicose, paranoia e outros problemas. Vemos que a legalização da maconha medicinal tem um lado negativo: Um jovem de 18 anos vai a uma farmácia com enxaqueca, consegue uma receita para maconha medicinal e dá para seus colegas de 17 ou 16 anos de idade. Sobretudo estamos preocupados com as crianças sendo encorajadas a usar maconha com a mobilização pela legalização, que pode destruir os jovens levando-os a fumá-la em vez de ficar longe dela.
“Um pouco de misericórdia torna o mundo menos insensível e mais justo.” Devemos amar aqueles que estão a favor e aqueles que estão contra a legalização da maconha medicinal!