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Em 1999 Adam Winstock Adam era um psiquiatra estagiário e pesquisador júnior em Londres. Conversando com seus amigos Jules e Tom Whitwell, eles percebem que, naquela época, se sabia muito pouco sobre o que as pessoas estavam fazendo em relação às drogas, como estavam fazendo isso e que tipo de problemas elas estavam tendo por conta do uso de substâncias. Foi desta conversa que surgiu o ‘Inquérito anual sobre as drogas’. Em junho daquele ano, os amigos publicaram um questionário de duas páginas em algumas revistas locais e pediram às pessoas para preenchê-lo e enviar de volta para eles – e pagando por seus próprios selos postais! Mesmo assim, quase 1.200 pessoas responderam as perguntas.
Os resultados desse primeiro estudo forma publicados em 16 páginas na edição de Fevereiro de 2000 de uma revista na Grã-Bretanha que o apresentou como “a maior Pesquisa de Drogas” feita por uma organização independente.
A pesquisa foi repetida por seis anos consecutivos e se tornou uma das fontes de dados mais confiáveis sobre o uso das drogas mais populares não somente no Reino Unido como em todo o mundo.
Através das pesquisas de 2012 e 2013, os responsáveis pelo estudo pesquisaram a Rota da Seda, da agressão sexual relacionada às drogas e a história da cetamina.
Este ano, a pesquisa saiu das limitações do idioma Inglês e foi traduzida para o espanhol, português, francês, flamengo, alemão, húngaro e dinamarquês com parceiros de mídia nos EUA (Huffington Post) Austrália, Nova Zelândia e Europa, bem como parceiros no Brasil e no México.
O levantamento leva alguns minutos e você pode participar clicando aqui.
A intenção da GDS é ajudar todos os setores da sociedade – profissionais e público – a se beneficiar dos resultados publicados, permitindo simultaneamente grupos profissionais a capacidade de fornecer serviços de apoio, informação, educação e saúde, com base em dados geográficos e em evidências.
Fonte: GDS2015