Pessoas e comunidades terapêuticas
4 minutos Há poucos dias fui assaltada enquanto caminhava da escolinha do meu filho de volta para casa. Um jovem adulto, moreno, alto e meio gordinho, de faca e saco plástico na mão, “só” queria o celular. O que ele pretendia com aquele saco plástico não gosto nem de pensar, pareceu terrível! Num reflexo rápido e abençoado, joguei o celular bem longe, obrigando o assaltante a afastar-se de mim para pegar a droga do celular caído no chão, melhor dizendo para pegar a droga. Continue lendo→